Skin positivity: saiba mais sobre a aceitação das peles imperfeitas

Com certeza você já ouviu falar ou viu conteúdos e anúncios sobre produtos que prometem uma pele perfeita.

Esse é um mercado em ascensão e, de acordo com o portal de estatística alemão Statista, em 2025, o mercado de produtos para pele deve alcançar cerca de US$190 bilhões.

Embora seja uma forte tendência de consumo, muita gente tem olhado para esse comportamento e buscado o caminho inverso. E assim nasceu o skin positivity.

Movimento skin positivity

Indo contra essa onda de perfeição, o movimento skin positivity busca a aceitação das características naturais da pele, mostrando-a sem retoques.

Conhecido nas redes, em tradução livre, como “pele livre”, o skin positivity fala sobre a autoaceitação da pele como ela verdadeiramente é, seja com acne, rosácea, vitiligo, manchas na pele ou qualquer outra particularidade.

O seu reflexo nas redes

Em um mundo cada vez mais mediado pela tecnologia, que permite, através de ferramentas de edição e filtros, apagar sinais de imperfeição, a pressão por mostrar uma pele perfeita é grande.

Com isso, pessoas que passaram a vida inteira lutando contra doenças de pele, neste momento, não encontram espaço e, tampouco, se sentem representadas.

O que o skin positivity promove é que a felicidade está além das manchas, acnes ou rosáceas – e que você pode se sentir confiante em sua própria pele.

Para além dos estigmas, chegou o momento das “pessoas reais”, das manchas de acne no rosto, da cara lavada e de ver, em todos os lugares, todos os tipos de aparência.

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