Thi traz o swing do pagode para o projeto Me Grava Salon Line

  •  Icone Calendario27 de setembro de 2021
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 Thi longe de você

Único homem do time até agora, Thi, de 25 anos, da cidade de Linhares, Espírito Santo, é o sétimo talento revelado pelo projeto musical Me Grava Salon Line, desenvolvido com produção musical de Max de Castro e apoio do Spotify Brasil.

Trazendo muito swing com o single  “Longe de você”, o jovem artista conta que começou sua carreira como dançarino, criando vídeos para seu canal no YouTube, mas o canto sempre foi sua grande paixão. “Teve uma fase que minha voz mudou, dei uma pausa no canto e me dediquei à dança. Depois, comecei a estudar melhor a minha voz e voltei a cantar. O pop-funk sempre foi muito presente na minha vida. Comecei a cantar esse estilo de música, mas ainda assim, vi que ainda faltava alguma coisa”.

Foi aí que Thi consagrou seu gênero musical: “Morei muito tempo na Bahia. Fui absorvendo toda a cultura e, então,  surgiu a ideia de fazer um projeto “pago-pop” – trazer um pouco do pop, misturando o estilo com o pagodão baiano. Nesse momento, eu descobri a minha identidade musical”, explica.

A inspiração veio de berço, sua família sempre teve uma veia artística muito forte. “Minha mãe é cantora e dançarina de trio elétrico, cantava axé, e meu pai é pagodeiro… Então, não teve para onde fugir, está no sangue. Eu canto desde criança, comecei na igreja. Tive um grupo de dança e com sugestões de amigos transformamos em banda, no qual eu era o vocal. Um tempo depois, decidimos seguir carreira solo e eu segui como Thi. Eu canto e danço, então, passei a ser um cantor performer”, relembra.

“Eu componho desde muito novo e quando eu vi que minha música estava começando a criar perfil e corpo, passei a fazer a minha produção, sozinho mesmo. Sou artista independente, já fiz shows em diversas cidades, faço barzinho de vez em quando, foco no meu canal no Youtube e, agora, essa oportunidade incrível com a Salon Line, que eu acompanho o projeto desde o início. Então, fui colocando a hashtag e pensando ‘vai que acontece’. Eu só via mulheres e já estava até perdendo as esperanças”, diz.

Foi durante a pandemia que Thi começou a profissionalizar ainda mais o seu trabalho.“Eu passei a me reinventar. Fiquei muito tempo em casa, aproveitei para criar letras de pagode e batizei o trabalho com esse nome “Pagopop”, mas o projeto da Salon Line é o maior que eu já entrei. Eu quero que a minha música tenha repercussão, que a galera escute e goste muito, porque foi feita com muito carinho. Toda a produção que o Max de Castro fez está surreal. Então, não posso esperar menos que a galera curta bastante, escute muito, salve nas playlists, usufrua… Eu sempre foco em fazer meu trabalho bem e com muito amor. Faço música para os outros, para o público cantar, dançar, se divertir”.

Sobre como foi o dia de gravação em estúdio com Max de Castro, ele se emociona: “Quando eu entrei no estúdio eu fiquei em choque. Já conhecia o trabalho dele, algumas composições também, mas ao ver ele pessoalmente, fiquei impactado. Quando tocou no violão os primeiros acordes da minha música, eu queria chorar. Inacreditável. Eu falo que a ficha ainda não caiu. Foi um dia de muito aprendizado com o Max. Eu nunca estudei música de verdade, então foi uma surra de aprendizado que eu vou levar para a minha vida toda”, completa.



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